
Conforme o boato se espalha, também a culpa me devora. Vejo os efeitos em primeira mão, à medida que os amigos do Alex começam a afastar-se e os professores lançam-lhe olhares suspeitos. Não pensei que isto ia escalar assim. Não queria que ninguém se magoasse. Enquanto a culpa me consome, percebo a gravidade das minhas ações. Decido confiar na Tanya, que me confronta sobre o boato. Eu desabo, admitindo a minha inveja e insegurança. A Tanya ajuda-me a ver o mal que causei e instiga-me a assumir a responsabilidade pelas minhas ações. Concordo em colaborar com ela para desmentir o boato. Trabalhando com a Tanya, emito um pedido público de desculpas ao Alex.