
Maria, a melhor amiga da Erica, que tem acompanhado a situação desde que a mensagem apareceu, começa a notar mudanças na sua amiga, que normalmente é alegre. A Erica está distraída e tende a verificar o telemóvel com frequência. Maria decide falar com ela e, apesar da relutância inicial da Erica, esta acaba por partilhar o que aconteceu depois de o seu número ter sido divulgado, acrescentando que a invasão a assustou e a fez sentir insegura. Maria ouve-a e sente pena da amiga: ela está a passar por tudo isto sozinha e está muito angustiada. Quer ajudar, mas não sabe como; parece uma situação muito complicada. Decide então falar com os seus pais. Sabe que a Erica não quer isso, mas está preocupada com ela e entende que as coisas não podem continuar assim. Depois de contar tudo aos seus pais, teme perder a sua melhor amiga, mas os pais tranquilizam-na, prometendo tentar iniciar uma conversa com os pais da Erica para descobrir o que fazer. A Erica sente que está a viver uma situação que não consegue suportar, mas não está sozinha. Vamos enfrentar isto juntas. Maria convida Erica para almoçar em sua casa e, à mesa, com os seus pais, abordam o assunto. Eles prometem apoiá-la quando falarem com os pais da Erica para encontrar uma solução.